Zeferino's Diary


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Sonho de Amélia



            Pois é ... não se joga impunemente fora séculos (milênios?) de sabedoria e evolução / acomodação natural - há que se pagar um preço pela "temeridade".
            O preço do "Éramos felizes e não sabíamos" ... rs rs rs

            Parece que vovó é que estava certa :) Toda menina deve ser ensinada, desde criancinha, a ser "Amélia", pois isso é o que é melhor para a felicidade da futura sonhadora caçadora de sapos ... rs rs rs

            A maior má notícia vem para os "Zé Ruela" - se não tem cacife para bancar a brincadeira de "Amélia", companheiro, vai ter que continuar a (con)viver com as hostes "emancipadas" (não preciso pintar o quadro pois a imagem já deve estar tatuada - sem anestesia! - na sua pele) ... kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

 


            Não se trata de um carro ou de um destino turístico. O novo símbolo de status entre os casais é a possibilidade de o marido manter a mulher em casa, cuidando da rotina doméstica e dos filhos, sem que ela precise trabalhar para complementar a renda familiar.
            Depois de batalhar para conquistar espaço no mercado de trabalho, muitas mulheres estão novamente brigando para reconquistar o DIREITO de ficar em casa.

            Este é o resultado de uma pesquisa conduzida pela renomada London School of Economics. O percentual de mulheres que afirmou desejar a situação beira os 70%:

            1) As mulheres ouvidas afirmaram preferir casar com um homem que possa mantê-las em casa;
            2) 64% desejam encontrar um homem que ganhe mais do que elas;
            3) Nenhuma afirmou querer ter como companheiro alguém que ganhe menos;
            4) 69% disseram preferir ficar em casa cuidando dos filhos se o dinheiro não fosse insuficiente;
            5) 19% afirmaram querer que o parceiro seja mais bem-educado do que elas;
            6) 62% preferem dividir uma relação com pessoas com o mesmo nível intelectual que elas.

Conclusão

            A pesquisa, comparada com dados datados dos anos 1940, concluiu que hoje, mais do que na época, as mulheres querem encontrar um homem rico que as sustentem.
            O jornal inglês Daily Mail repercutiu a pesquisa com casais que fizeram a opção. Segundo os entrevistados, as vantagens aparecem para ambos os lados.

            Os homens sentem que podem estar mais focados na carreira, sabendo que as parceiras estão à frente da família, o que evita, por exemplo, ter que sair do trabalho para socorrer imprevistos ou pequenos acidentes domésticos.

            Mas a principal delas é, segundo eles, a definição clara dos papéis sobre quem faz o que, o que evita discussões à respeito da louça suja sobre a pia ou a arrumação da casa.

            Para as mulheres isso inclui não reclamar da pouca ou nenhuma ajuda que os homens oferecem nos afazeres domésticos, fazer mimos e manter as coisas exatamente como eles querem, como manter as roupas limpas e bem-passadas, no caso dos maridos que tem altos cargos.

Papéis divididos

            Os casais afirmam formar um time em que as formas de apoio vêm de diferentes maneiras: eles cuidam de trazer dinheiro para casa e elas de manter tudo funcionando.

            As mulheres que afirmaram ter tomado a decisão de deixar a carreira para cuidar dos filhos e da casa disseram viver a fase mais feliz de suas vidas, apesar de as amigas não concordarem com a decisão.

            As mulheres apontaram que não se imaginam mais cuidando da carreira ao mesmo tempo em que realizam todas as tarefas da casa e cuidam dos filhos.







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