Zeferino's Diary


segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Cagada do Ano - Edição 2010


Se vc estava pensando em entrar na concorrência para ganhar o prêmio de "Cagada do Ano - Edição 2010", pode ir parando agora mesmo. O ano nem bem começou e já há um vencedor na categoria, o qual eu duvido muito que vc poderá suplantar ... rs rs rs. Com uma turminha dessas solta por aí, não dá para competir ... kkkkkkkkkkkkkkkkkk



Santa ignorância – Cagada do Ano – Edição 2010



            Este espetacular Airbus 340-600, novinho em folha, o maior avião de transporte de passageiros já construído, está estacionado à porta do hangar em Toulouse, França, sem uma horinha de vôo que seja.





            Chega a tripulação árabe da ADAT (Abu Dhabi Aircraft Technologies) para realizar testes preliminares no solo, tais como acionamento dos motores, antes da entrega da aeronave à "Etihad Airways", de Abu Dhabi. A tripulação da ADAT conduz o A340-600 pelo "taxi-way" (circulação  periférica) até a zona de decolagem.





            Em seguida, elevaram todos os quatro motores para a potência de decolagem, com um avião praticamente vazio. Sem terem lido os manuais de operação, não têm ideia do peso exato de um A340-600 vazio, e de como é leve.





            O alarme de decolagem disparou no cockpit devido aos 4 propulsores se encontrarem em potência máxima. Os computadores de bordo assumiram que estavam tentando decolar, mas as configurações necessárias (flaps / slats, etc.) não se encontravam devidamente feitas.





            Um dos tripulantes da ADAT decidiu desligar o Sensor de Proximidade do Solo para silenciar o alarme. Este procedimento "engana" o avião, fazendo-o "pensar" que está no ar.





            Os computadores libertaram automaticamente todos os freios e dispararam o avião. A tripulação da ADAT não fazia a menor idéia de que tudo isto é um sistema de segurança para impedir que os pilotos aterrissem o avião com os freios funcionando.





            Nem um único dos sete homens da tripulação árabe teve a inteligência de inverter a potência dos motores da sua configuração máxima e, por isso, a aeronave novinha em folha, no valor de 200 milhões de dólares, chocou-se em cheio com uma barreira, ficando destruída.




            Desconhece-se a extensão dos ferimentos sofridos pela tripulação, devido ao boicote noticioso sobre o assunto, na França e nos outros países.





            A cobertura da mídia sobre o caso foi considerada como sendo insultuosa para os árabes muçulmanos.





            Só agora as fotos começam a ser divulgadas, meio em segredo. Mas uma vez que começaram a circular na Internet, é melhor os árabes mulçumanos reverem seus conceitos de "insulto".





            Um Airbus: 200 milhões de dólares.
            Tripulação árabe sem treino: salários de 300 mil dólares por ano.
            Manual de operações não lido: 300 dólares.

            Choque do avião contra um muro de retenção, com vitória do muro: não tem preço.







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